Ígnea apresenta uso de Inteligência Artificial na mineração durante Simpósio do Ouro

Plataforma de IA desenvolvida pela Ígnea promete revolucionar o tratamento de dados e informações bibliográficas, essências para o planejamento da pesquisa mineral.

A revisão de dados bibliográficos é uma parte crucial na pesquisa mineral e a inteligência artificial (IA) pode desempenhar um papel significativo nesse processo, destacou o geólogo Giancarlo Silva, diretor da Ígnea Geologia e Meio Ambiente, durante sua apresentação painel sobre novas tecnologias aplicadas na pesquisa mineral, no Simpósio do ouro, realizado entre os dias 16 e 19 de outubro, em Belém, no Pará.

Giancarlo explicou que o Brasil possui uma vasta base de dados em diversas fontes e que não estão estruturados. E que isso acarreta demora na avalição desses dados, com necessidade de produção de relatórios gerenciais e reinterpretação de informações geológicos.

O geólogo apresentou plataforma de IA desenvolvida pela Ígnea que promete   revolucionar o tratamento de dados e informações bibliográficas, essências para o planejamento da pesquisa mineral. A plataforma extrai informações em texto, mapas, figuras, tabelas e gráficos nos bancos de dados existentes, como por exemplo da ANM e CPRM, exportando os dados finais com qualidade para a tomada de decisão.

 A ferramenta desenvolvida pela Ígnea utiliza processo Machine learning que é uma área IA e da ciência da computação que se concentra no uso de dados e algoritmos para imitar a maneira como os humanos aprendem, melhorando gradualmente sua precisão ao identificar, classificar e agrupar dados essenciais para o minerador de maneira automática, economizando tempo na revisão manual.

Participantes do Simpósio do Ouro visitaram estande da Ígnea para conhecer melhor o uso da IA na revisão de dados bibliográficos para pesquisa mineral

A Ígnea   já oferece essa tecnologia aos seus clientes, principalmente investidores estrangeiros que vem ao país em busca de oportunidades    e necessitam de agilidade   para tomada de decisões sobre quais áreas vão investir em pesquisa mineral.

“A implementação eficaz de IA na mineração requer uma combinação de especialização em mineração e conhecimento em IA garantindo que os algoritmos estejam ajustados para atender às necessidades específicas do domínio de pesquisa. Além disso, a qualidade dos dados é fundamental para garantir resultados precisos e confiáveis,” avalia Giancarlo.

A Ígnea   vai completar 10 anos de atuação no setor de mineração, atuando no planejamento e gestão de processos minerários, regulação minerária, consultoria geológica e ambiental, exploração mineral e desenvolvimento de lavra. Para saber mais acesse:  www.igneabr.com.br

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